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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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sábado, 31 de março de 2012

A vergonhosa violência contra crianças palestinas

30.03.2012
Paulo Moreira Leite
A vergonhosa violência contra crianças palestinas. 16743.jpegTempos atrás, fiz uma nota sobre os maus tratos sofridos por crianças palestinas que são presas pelas forças de segurança de Israel. É uma situação preocupante e vergonhosa, que, aos poucos, começa a se tornar debate internacional.
Não se trata de uma repressão destinada a impedir pequenos furtos e atos de violência. São medidas que visam punir adolescentes e crianças - o limite legal é 16 anos - que jogam pedras em soldados de Israel e também em colonos instalados, à revelia da lei internacional, na Cisjordânia, que é território palestino.
Minha primeira nota se baseava numa reportagem da correspondente do jornal inglês "Guardian", que conversou com crianças, advogados e famílias.
Agora, "El País" publica uma reportagem sobre o assunto. Conforme o jornal, "o tratamento que recebem os menores palestinos detidos pelas forças de segurança israelenses preocupa há tempos as chancelarias europeias e as organizações de defesa da infância. Preocupam-se de que os jovens sejam interrogados sem a presença de um advogado, que sejam encerrados em celas de isolamento e, sobretudo, que sofram maus-tratos."
 

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Todos os anos, diz a entidade, o exército israelense detém, interroga e encarcera entre 500 e 700 menores. Com base em 311 declarações juradas de menores palestinos detidos, 234 menores sofreram algum tipo de violência física durante ou depois da detenção; 57% dos detidos receberam ameaças e 12% foram encerrados em uma cela de isolamento.
Duas entidades israelenses, B'Tselem e Médicos pelos Direitos Humanos, costumam condenar o tratamento dado aos menores palestinos nos cárceres israelenses.
Mark Regev, porta-voz do governo israelense, afirma que, "quando as autoridades militares detêm menores, o fazem de acordo com os procedimentos específicos necessários".
A lei militar considera menores apenas quem ainda não completou 16 anos de idade, o que significa que a partir daí mesmo quem ainda é considerado adolescente recebe o tratamento mais severo reservado a adultos - e não há mais um cuidado específico com sua situação. Os menores de 16 anos são tratados por tribunais especiais, cujo objetivo é adequar o tratamento às características do acusado.
Leia como "El País" descreve o padrão de trabalho das forças de segurança israelenses para capturar os menores: "Costuma ocorrer durante a noite. Os blindados entram no povoado e tiram os menores de suas casas, algemados e com os olhos vendados. Levam-nos até um centro de detenção para interrogá-los, sem que possam acompanhá-los nenhum familiar e muitas vezes sem que haja um advogado presente durante o interrogatório."
Conforme a ONG DCI, "em quase um terço dos casos estudados, os menores são obrigados a assinar documentos em hebraico, que não compreendem. Em um prazo de oito dias, os menores comparecem, com correntes nos tornozelos, diante de um tribunal militar situado em Israel, em violação ao artigo 76 da quarta Convenção de Genebra, que proíbe tais transferências. É então que têm a oportunidade de ver pela primeira vez seus familiares, desde que estes consigam as permissões necessárias para entrar no país a tempo."
Segundo o jornal, "cerca de dois terços dos menores detidos acabam em um presídio israelense, segundo dados da ONG DCI. A organização explica que nos últimos anos, entretanto, houve uma melhora significativa no sistema penitenciário. Uma das novidades positivas que raramente as autoridades israelenses mantém menores e adultos em cárceres diferentes, o que antes ocorria com mais frequencia.

http://www.iranews.com.br/noticias.php?codnoticia=7785, via PRAVDA

O Vaticano tenta desestabilizar Cuba

 

O Vaticano tenta desestabilizar Cuba. 16759.jpegA bordo do avião do Vaticano rumo ao México, o Papa Bento XVI declarou que a ideologia marxista já não responde à realidade, deixando claro o objetivo político de sua visita a Cuba: desestabilizar o regime socialista cubano.

De fato, oficialmente o Vaticano insistiu que seria uma "visita pastoral", mas, mesmo assim, é evidente que não deixa de ser política, pois a grande maioria dos opositores se declara católica.
O principal resultado que se espera é ideológico. Segundo a própria Igreja católica, a visita do Papa transmitiu "ânimo e confiança" justamente a quem, como Bento XVI, considera que o marxismo "não responde à realidade". Entre esses grupos se destacam dois de muita atividade e grande propaganda nos meios de comunicação: os dissidentes radicados em Miami e as "damas de branco", um grupo composto especialmente por senhoras que possuem fortes laços com os dissidentes e que, em sua maioria, fez parte da burguesia cubana antes do triunfo da revolução.
De Miami, lugar de concentração da "gusanera", chegaram à ilha nada menos do que quinhentos deles. As damas de branco são outro grupo que espera sair desta visita com mais brios para suas atividades.
Apesar de não se ter notícias de reuniões dos grupos opositores com o Papa, é evidente que todos eles se sentiram reconfortados pela simples presença papal, sem falar que entre os mais de cem acompanhantes do "sumo pontífice" sempre houve quem lhes prestasse ouvidos e apoio.
A aceitação de Cuba a essa visita demonstra o ambiente de liberdade em que se vive na ilha, mas implica o risco que significa a influência política da religião, aspecto esse que os dirigentes da revolução dizem não ser preocupante, pois o Papa encontrará um povo cubano solidamente ao lado da revolução.
Outro aspecto importante para a Igreja católica é seu fortalecimento no país, pois desde a abertura para o livre exercício religioso o resultado é uma imensa quantidade de religiões, seitas, cultos e santidades, muitas dessas ligadas a crenças pagãs. Se esse fortalecimento se concretiza, o Vaticano espera ver sua igreja como interlocutora política ante o governo cubano.
Desta nova "quebra de braço", ambos os lados esperam sair fortalecidos e debilitar o outro.
O Papa também esteve em terras mexicanas, onde o discurso político perdeu sua importância, pois ali sim o neoliberalismo que se pratica corresponde à realidade, fomentando o crime, a pobreza e a fome. Após passear no papa-móvel, Joseph Ratzinger, nome real da máxima autoridade católica, promoveu sua igreja no país de maior proporção de crentes católicos na América e lhes deu ânimo para suportar os sofrimentos da pobreza e, dado que bandidos e traficantes também se declaram católicos, seguramente também saíram fortalecidos para seguir cometendo seus crimes no país onde atualmente a máfia possui mais peso político e econômico.
Ratzinger, antes de ser elevado a "representante de Deus na terra", foi a cabeça da instância ideológica do Vaticano que lutou contra a Teologia da Libertação e liderou a luta contra o marxismo.
Extraído do semanário En Marcha, do Partido Comunista Marxista-Leninista do Equador. 
Número 1.573, de 30 de março de 2012.

Fonte: PRAVDA

Exposição em Stuttgart revela a nova arquitetura das mesquitas

Cultura

Templos islâmicos despertam fortes sentimentos. A construção da grande mesquita de Colônia e a proibição de minaretes na Suíça são alguns exemplos. Uma mostra em Stuttgart traz a arquitetura e a tradição das mesquitas. 

Na exposição Kubus oder Kuppel (Cubo ou cúpula), a ifa-Galerie em Stuttgart mostra, até o começo de abril, os desenvolvimentos e tendências na construção de mesquitas em todo o mundo. Além da exposição estão sendo realizados workshops, palestras e visitas a lugares de culto islâmicos na região de Stuttgart.
A galeria pertence ao Instituto de Relações Internacionais (ifa, na sigla em alemão) e seus dois espaços, um em Berlim e outro em Stuttgart, expõem, na maioria das vezes, arte contemporânea de todos os lugares do mundo.
O boom da construção de mesquitas
"Desde 2009, há 120 novas mesquitas em construção, e já existem 2 mil salas de oração e reunião na Alemanha. Isso foi motivo suficiente para trazer, nesta exposição, informações abrangentes sobre mesquitas", disse Valérie Hammerbacher, uma das curadoras da mostra.
Uma das que encontram-se em construção é mesquita central na Alemanha, que levantou muita polêmica e discussão entre turcos e políticos alemães de direita durante o lançamento de sua pedra fundamental, em 2009.
Na verdade, não é preciso muito para se construir um templo islâmico. Na época do profeta Maomé, o centro de uma mesquita, a sala de oração, era composto de um espaço murado e coberto com folhas de palmeira. Até hoje, quase não existem regras para se projetar um local de culto islâmico. Com exceção de uma parede voltada para Meca, a qibla, todo o resto pode ser reinterpretado, inventado e construído pelos responsáveis da obra.
A exposição em Stuttgart mostra 30 exemplos de todo o mundo, dos anos 60 até hoje. A mostra está dividida em quatro partes: Novos Caminhos, (In)visibilidade, Contemporaneidade e Encontros.
Mesquita Etimesgut Camii em Ancara, Turquia Mesquita Etimesgut Camii em Ancara, Turquia
 
Novos caminhos
"As formas clássicas de mesquitas como pilares, Iwan (construção em pórtico de grande altura com três lados fechados e uma parte aberta que se volta normalmente para uma praça) e a cúpula da mesquita foram completamente reinterpretadas pelos arquitetos", explicou Hammerbacher. Um exemplo disso é a mesquita Etimesgut Camii em Ancara, capital da Turquia. Ali, sob encomenda dos militares, o arquiteto Cengiz Bektas construiu uma mesquita no final dos anos 60 que mais parece um bunker.
Em vez de uma cúpula, o edifício possui um teto plano, e o minarete rebaixado não se destaca mais como um elemento construtivo independente, mas está ligado à construção.
Outra mesquita, que foi construída para os trabalhadores migrantes na Alemanha, se destaca por sua cúpula acentuada. Ela foi construída em concreto armado e se prolonga por dois pavimentos, abrindo-se para o exterior através de uma fachada de vidro. A cúpula encobre toda a sala de oração. O centro islâmico comporta 350 pessoas e foi construído em 1973 no bairro de Freimann, em Munique, pelo arquiteto turco Osman Edip Gürel.
Em Amsterdã foi construído, em 2009, um edifício multifuncional. Em 1.600 metros quadrados encontram-se duas grandes salas de oração, como também espaços para a administração e cursos. Durante a construção foi necessário levar em consideração os interesses de duas comunidades muçulmanas: uma marroquina e outra turca.
Projeto de edifício com minarete em Zurique, Suíça Projeto de edifício com minarete em Zurique, Suíça

A proibição de minaretes na Suíça inspirou o escritório de arquitetura de Zurique Frei e Saarinen a projetar um arranha-céu, que dispensa a forma de um minarete. Com o cair da noite, a forma cúbica do prédio de escritórios se retrai, os contornos do minarete são iluminados por dentro.
Embora essas torres de mesquita sejam muitas vezes um tema de discórdia em novas construções, elas não são obrigatórias. A maioria das mesquitas no interior de pátios, que se localizam em edifícios de fábricas ou áreas industriais, não possui minaretes.
Contemporaneidade
A seção Contemporaneidade concentra-se no desenvolvimento de uma linguagem formal própria, que se propõe a apresentar o Islã como uma religião moderna e contemporânea.
Dessa forma, em 2005, foi construída em Penzberg, na Baviera, uma mesquita cúbica. Nas placas de metal do minarete, o chamamento do muezzin está gravado em caligrafia árabe.
Um dos exemplos mais belos para a reinterpretação dos projetos de mesquitas é a premiada Chandagaon, na cidade bengalesa de Chittagong. A área de entrada e o prédio são definidos como unidades cúbicas do mesmo tamanho, separados apenas por portas de vidro e um degrau no chão.
Mesquita cúbica em Penzberg, Alemanha Mesquita cúbica em Penzberg, Alemanha
Encontros
A terceira seção da exposição apresenta formas clássicas de construção, mas também a abertura para outras religiões. Um exemplo é a mesquita Dogramacizade Ali Pasca Camii, em Ancara.
Ela é parte de uma escola particular. Um pátio central interliga a mesquita com a sinagoga e a capela. Dessa forma, judeus, cristãos e muçulmanos têm a possibilidade do recolhimento espiritual nos três espaços de oração.
Autora: Christina Beyert (ca)
Revisão: Mariana Santos

Fonte: DEUTSCHE WELLE

Países se armam para defender território no Ártico

Estudo revela como as nações que clamam território no Ártico estão se equipando para manter controle da zona gelada. Corrida é alimentada pelas riquezas escondidas debaixo da paisagem branca.
A defesa do território gelado e inóspito do Ártico entrou na lista dos gastos militares dos países com área costeira na região. Um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa sobre a Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês), revela como Canadá, Dinamarca, Noruega, Rússia e Estados Unidos estão investindo para não perder o controle das zonas onde clamam soberania.
A alteração do foco não é por acaso: as mudanças do clima estão deixando o Ártico – e todos os recursos naturais escondidos sob a paisagem branca – mais acessíveis. "No passado, o Ártico era somente gelo e neve, e ninguém queria ir até lá. Mas hoje é preciso manter a atenção", disse Siemon Wezeman, autor do estudo, em conversa com a DW Brasil.
A cobertura de gelo no Oceano Ártico retraiu cerca de 30% desde 1970, lembra o Conselho Nórdico. Cientistas da NOAA – agência meteorológica ligada aos Estados Unidos – que estudam a vasta área que envolve o Círculo Polar Ártico apontam um aumento das temperaturas durante a primavera no Alasca e no norte da Europa, além da mudança da vegetação de tundra para pântano em zonas da Sibéria, Canadá e Alasca.
Canadá, Dinamarca e Rússia se destacam com uma política internacional de defesa do território, com aumento da presença militar na região. A Noruega transferiu parte das suas operações para o norte – os Estados Unidos, por outro lado, são os que menos dão importância ao Ártico.
No campo político, há o consenso de que a região precisa de mais vigilância. "É uma questão de tempo até que a passagem da parte norte do Oceano Atlântico até a Rússia seja aberta. A partir desse momento, teremos que ter algum tipo mais severo de vigilância", adiantou o cenário Kimmo Sasi, presidente do Conselho Nórdico.
Fundado em 1952, o conselho, que reúne os cinco grandes países do norte da Europa (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia) e representantes das regiões autônomas dinamarquesas Groenlândia e ilhas Faroer, e do arquipélago Aland, da Finlândia, já discute os próximos passos. "A Otan deve assumir a tarefa (de vigilância), Finlândia e Suécia podem cooperar de forma independente", completou Sasi.
Soldados noruegueses em treinamento no Ártico

Força militar no gelo
O Canadá priorizou a defesa do Ártico numa nova estratégia de investimento nas forças armadas. Os 18 aviões equipados com sistema antissubmarinos serão substituídos por novas aeronaves até 2020, e veículos aéreos não tripulados estão na lista de compra. Em terra, a força paralimitar na região deve aumentar de 4.100 para 5 mil até o final do ano e a patrulha marítima será reforçada com seis a oito navios, além de um novo quebra-gelo militar, com custo estimado em 720 milhões de dólares canadenses.
O governo dinamarquês planeja criar uma força especial para operar na Groenlândia e em outras regiões do Ártico, sendo que o número de fragatas passará de três para cinco. Até 2017, um terceiro quebra-gelo será reunido aos dois navios que fazem patrulhamento.
A Noruega, por outro lado, mantém uma política fortemente focada na Rússia, mas o país nórdico se voltou, mais recentemente, para a questão dos potenciais conflitos no Ártico. Um exemplo é a compra, em 2011, de embarcações da classe Fridtjof Nansen, mais aptas a operar na região.
Já a Rússia expõe claramente sua posição: o Ártico deve ter a importância de uma das principais fontes de recursos naturais até 2020. O país prevê conflitos de interesses na região, com outras nações clamando exploração econômica exclusiva em algumas zonas do Oceano Ártico. A frota russa inclui submarinos nucleares com lançador de míssil balístico. As operações dessas embarcações na região do Ártico se intensificaram em 2009, diz o estudo.

A defesa do Ártico, por enquanto, não parece estar na lista de prioridade dos Estados Unidos, aponta a pesquisa. Apesar de as atividades comerciais serem crescentes no local, o governo ainda não anunciou uma estratégia especifica de segurança.
Muitos interesses e potencial de conflitos
Apesar de os países estarem se armando especificamente para vigilância do Ártico, Siemon Wezeman ressalta que os governos em questão estão engajados em resolver qualquer futuro problema de maneira diplomática. "O maior problema que vemos é que, pelo fato de terem mais armas e mais operações na região, há chance de que as unidades militares se encontrem e, com as coisas não muito esclarecidas, eles comecem a apontar armas uns para os outros. Ou qualquer comportamento dúbio pode provocar incidentes que tenham um efeito maior do que o esperado", apontou Wezeman.
O cenário provoca desconfiança, mas Kimmo Sasi garante que a situação política no Ártico é calma. "Não há tensões exacerbadas. Todos os países estão analisando como escavar e usar os recursos naturais da região. E os países nórdicos estão muito conscientes de que isso será feito de maneira ecológica", garantiu.
Estima-se que o Ártico armazene a maior reserva de petróleo inexplorado do mundo. Segundo uma análise do governo norte-americano, a região armazena 13% das reservas de petróleo e 30% das de gás natural ainda não descobertas.
Outros recursos, como carvão, urânio e diamante, são explorados no território gelado e a prospecção de minérios aumentou consideravelmente. "Muitas minas serão abertas na região, já existem algumas sendo operadas. Quanto ao transporte desses bens, os países nórdicos deverão tomar essa decisão conjuntamente para a construção de ferrovias ou abertura de novas rotas da Finlândia e Suécia para a Noruega", afirmou Sasi.
Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer

Fonte: DEUTSCHE  WELLE

COMEDORES DE CRIANCINHAS ESTÃO SE ALIANDO?


Para quem é muito jovem, convém esclarecer que no passado a Igreja Católica apregoava que "comunista é comedor de criancinha". A ninguém minimamente informado é dado desconhecer que Fidel é comunista. Dizem que "comeu" muitas amantes, mas não tenho notícias de ter praticado pedofilia ou pederastia.
Quanto aos católicos, embora não se tenha notícia do Papa ter cometido pedofilia ou pederastia pessoalmente, não se pode desconhecer que ajudou a acobertar os padres que o fizeram, donde a genialidade da montagem abaixo, catada do CANGABLOG.